Antes de ser belo saiba o que a beleza é!
Por julgar saber, interfere-se no apenas ser o que se é, ou seja, o que se nasceu para ser. Todavia, quem é esse que realmente sabe, quando ante a um mesmo fato há tantas opiniões divergentes? Quem estaria mesmo certo? O que leva cada um a pensar que verdadeiramente sabe? Viria do profundo ou do superficial saber?
À superfície encontra-se a teoria, a fantasia, a carência, o desejo, o delírio, a alucinação, a hipótese, o aforismo, a inconformidade, a paixão, o ufanismo, o ciúme, a inveja, o orgulho, o postiço, o remediado, a projeção, a imaginação, o sonho, a esquizofrenia, a paranoia, a neurose, a psicose, a arrogância, em suma, a vaidade ou, no mínimo, a consequência desta!
De tanto crer que se sabe,