Morre lentamente quem não viaja!
Quem não lê, quem não ouve música, quem não dança! Quem não separa tempo para a contemplação da vida! Não visita mais os parentes, nem as exposições de arte. Não vai mais ao cinema, nem ao teatro!. Já não percebem o brilho das estrelas, nem os encantos da natureza!
Morre lentamente, quem se aborrece com o canto dos sabiás nas madrugadas da cidade. Quem não separa tempo de qualidade para gastar com a esposa e os filhos. Não visita os pais, nem os irmãos. Já não sabe onde se encontram seus velhos amigos!
Quem não encontra graça em si mesmo!
Morre lentamente quem destrói seu amor próprio, quem não aceita ajuda de alguém querido!
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias as mesmas coisas, os mesmos trajetos!
Morre lentamente, quem não se aventura a fazer algo que nunca fez antes! Não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor, nunca muda o penteado ou não conversa com quem não conhece!
Morre lentamente, quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, justamente aquelas que resgatam o brilho dos olhos e a vontade de viver cada minuto do dia e sonhar cada instante da noite!
Morre lentamente, quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho ou no amor. Quem não aposta no instinto de seu próprio coração para ir atrás de um sonho!
Morre lentamente quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, abandonar sua zona de conforto, fugir dos conselhos de quem se conforma com a segurança da mediocridade!
Viva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje!
Não se deixe morrer lentamente !
Não perca a essência da tua alma enamorada!
Seja uma pessoa feliz !
Você pode e o universo agradece!
Texto supostamente de Martha Medeiros, que ousei fazer algumas adaptações.
Marcondes, 21/09/2018 – 03:27