Toda pressão que se pressupõe vir do mercado, da empresa, da matriz, dos clientes, da concorrência, da chefia, da reunião de amanhã à tarde, dos subordinados, dos colegas de trabalho, dos cônjuges, dos filhos, dos namorados, dos parentes, dos amigos sociais, dos professores, dos colegas de classe, dos exames, das provas, das entrevistas de emprego, das contas a pagar, das contas a receber, do banco, das doenças, entre outras tantas, em verdade, não existe! Ou melhor, só existe dentro das pessoas, porque estas dão vida a cada uma dessas pressões. Basta que um indivíduo morra para que todas elas morram junto com ele, pois não têm vida própria e o que não tem vida própria não existe por si só.
São parasitas da alma, sugadores da vida, minguantes do espírito. A tendência, quase que geral, é particularizar, somatizar e dramatizar cada uma em torno de si. Quanto mais auto piedade, maior a dor e o sofrimento. Em nenhum lugar nada é melhor ou pior. Tudo é apenas reflexo da competência emocional de cada um para desafiar e enfrentar os próprios fantasmas. Não há pressão que sobrevenha a uma pessoa sã, que não tenha origem na emoção, que não emerja de uma infinidade de registros emocionais, acumulados ao longo da vida, pelos quais se formou uma base de orientação, para o que deve ser sofrido, absorvido, acomodado e diluído. Tanto quanto, para o que deve ser desconsiderado, esquecido, anulado e desprezado.
O gatilho emocional que dispara a pressão é o medo. Medo de fracassar, de envelhecer, de adoecer, de ser morto, de morrer, de perder o poder de sedução, de ser demitido, ridicularizado, desprezado, esquecido, punido, abandonado, inútil, reprovado, desonrado, de passar fome, de não cumprir com seus deveres. Arre! Quem assim pensa, não deve temer a morte, pois morto está! Só não o enterraram porque ainda caminha! Cada uma dessas palavras pesa uma tonelada em temores, ou quem sabe, custam meses, talvez, anos de vida e de prazer perdido. Todavia, há sim um remédio, há sim uma cura para tudo isso! A esse remédio se chama coragem! Por isso se diz que é preciso morrer a carne para que se tenha a vitória no espírito!
Quanto maior o medo que se tem, de que se pereça o corpo, menos se deleita e mais se abrevia a vida! Por essa razão se fala, que a batalha pela felicidade é uma batalha espiritual, pois não se dá no campo do corpo, mas no campo da mente, no espaço das ideias, que é virtual, totalmente imaginário! Porém o corpo sofre com o que emana do espírito! Você é importante demais para se deixar derrotar! O mundo precisa do teu sorriso, o universo necessita da tua luz, teus descendentes carecem da tua bravura! Ó imagem e semelhança do Eterno! Teu entorno suplica pela tua vitória que tu és capaz. Levanta-te! Levanta-te agora e muda o curso da tua vida, pois não há desafio que possa fazer sucumbir uma pessoa de fé! Vá, pois a prosperidade é o teu destino! Pronto! Falei!!!
Marcondes 28 de maio de 2013 02:23
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