Quando os plurais se acentuam em aglomerados e empilhamentos, ajuntamentos sem fim a jorrar energias sem um propósito útil, a vastidão do mundo se extíngue sob o desejo inexplicável que as pessoas têm de ocupar espaço onde já não há mais. O interessante é notar que face a esta característica do coletivo urbano, o sonho maior de cada indivíduo é poder, ao menos de vez em quando, ser apenas singular.