Não se fazem craques como antes!
André Valim é meu aluno. Um outro dia compartilhou comigo a poesia de um recorte de jornal. Recorte já amarelado pelo tempo, mas que André guarda com carinho, pois o recebeu do próprio pai, pessoa íntegra e sensível. Gostei muito do texto e pedi que ele o me enviasse. Infelizmente, pelo recorte não se pode saber quem foi o autor. Tomei a liberdade de revisitar o texto para estendê-lo a vocês que acompanham o meu blog. Fico muito grato ao André e também ao pai dele. Que Deus os abençoe, assim como ao autor, onde quer que ele esteja, pela sensibilidade e pela riqueza do texto. O resultado segue abaixo:
Antigamente em volta dos campinhos de futebol de várzea desse país, existiam