Quem passa distraído não se dá conta da singular beleza que ostentas. E duras tão pouco. Passa a vida, passa o tempo, passa o homem feito louco e aí solitária balanças ao vento. Exalando quem sabe um pefume discreto, ao homem despercebida lambuza o nariz do inseto, que se quer te ve em cores, não sente a pressão do tempo, no peito nem tem amores.